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Ninguém precisa enfrentar suas dores e medos sozinho. Tudo fica mais fácil quando alguém te escuta.

Se algo dentro de você já pediu por mudança, talvez seja agora.

Em quais áreas a análise pode te ajudar?

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Ansiedade

A análise ajuda a identificar as raízes emocionais da ansiedade, compreender seus gatilhos e criar espaço interno para lidar com ela de forma menos sufocante.

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Medos

Nomear medos que antes eram apenas sensações difusas, é um caminho para entender de onde eles vêm e por que se repetem.

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Relacionamentos

Reconhecer padrões afetivos, entender escolhas que se repetem e construir relações mais conscientes e menos dolorosas, pode estar tudo relacionado a se conhecer.

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Autosabotagem

Os motivos inconscientes que impedem o seu avanço. Abrir espaço para decisões menos guiadas pelo medo e mais alinhadas ao desejo.

O que é um processo de análise e por que ele existe?

Muitas pessoas sentem que algo não vai bem, mas não sabem exatamente o que estão procurando. Outras já passaram por algumas formas de cuidado, mas ainda carregam a sensação de que existe uma camada mais profunda que nunca foi realmente tocada. É nesse ponto que a psicanálise se torna um caminho possível.

Um processo de análise não oferece respostas prontas. Ele oferece um espaço seguro de fala, onde a pessoa pode colocar em palavras aquilo que sente, pensa, teme ou evita, inclusive aquilo que nunca conseguiu nomear. Diferente de outras abordagens, o psicanalista não direciona, não aconselha e não traz um manual de como viver. O trabalho acontece na relação, na escuta e no movimento interno que surge quando alguém finalmente diz o que precisa ser dito.

A análise é um percurso. Às vezes, começa por uma dor específica, um medo, um bloqueio, uma ansiedade persistente, a repetição de relações difíceis ou a sensação de estar vivendo aquém do que se deseja. Com o tempo, esse percurso se transforma em um processo de descoberta: entender por que sentimos como sentimos, por que fazemos escolhas que nos ferem, por que nos afastamos daquilo que queremos ou permanecemos onde já não cabe mais.

Não é um caminho fácil, é um caminho possível.
E, acima de tudo, é um caminho que ninguém precisa fazer sozinho.

O papel do psicanalista é estar presente, escutar sem julgamento e sustentar esse espaço para que o sujeito, pouco a pouco, encontre suas próprias respostas, seus próprios passos e sua própria forma de existir com mais verdade e mais leveza.

A análise é um percurso. Às vezes, começa por uma dor específica, um medo, um bloqueio, uma ansiedade persistente, a repetição de relações difíceis ou a sensação de estar vivendo aquém do que se deseja. Com o tempo, esse percurso se transforma em um processo de descoberta: entender por que sentimos como sentimos, por que fazemos escolhas que nos ferem, por que nos afastamos daquilo que queremos ou permanecemos onde já não cabe mais.

É um caminho que ninguém precisa fazer sozinho.

O papel do psicanalista é estar presente, escutar sem julgamento e sustentar esse espaço para que o sujeito, pouco a pouco, encontre suas próprias respostas, seus próprios passos e sua própria forma de existir com mais verdade e mais leveza.

Sobre

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Um percurso dedicado a compreender pessoas

Aos 43 anos, pai e marido, sigo aprendendo todos os dias sobre a complexidade das relações, das escolhas e dos caminhos que cada pessoa precisa atravessar. Minha trajetória profissional começou em 2006, quando me graduei em Análise de Informações. Desde então, atuei como empresário e participei de projetos estratégicos em âmbito nacional, sempre com enfoque no comportamento humano e nas tendências que moldam nossa forma de viver e trabalhar.

Com o tempo, ficou claro que minha inquietação era outra: compreender o que move as pessoas por dentro. Foi desse movimento que nasceu minha formação em Psicanálise, seguida da Pós-Graduação na área e, em sequência, a Pós-Graduação em Neurociência e Comportamento.

A prática clínica me permite unir esses dois mundos,  o olhar analítico e o olhar humano, para oferecer um espaço seguro de fala, escuta e elaboração. Meu trabalho parte da simplicidade e da profundidade: entender a dor, reconhecer o desejo e construir, junto com cada pessoa, um caminho possível para atravessar seus conflitos.

Acredito que ninguém deveria enfrentar sozinho aquilo que sente. Meu papel é acompanhar o processo, com ética, seriedade e presença.

Formatos da sessão?

Presencial

No consultório, em um ambiente preparado para acolher e sustentar o percurso de cada pessoa. Sempre com horário pré-agendado.

On-line

Por videochamada, em plataformas seguras. Nesse caso, é importante estar em um ambiente calmo, privado e confortável, onde seja possível falar livremente e manter o foco no encontro.

Como funciona a sessão?

As sessões têm duração de 50 minutos e são construídas a partir da livre fala. Um espaço onde a pessoa pode dizer o que sente, pensa e vive, sem roteiro e sem julgamento. O meu papel é sustentar uma escuta ativa e atenta, ajudando a abrir caminhos para que aquilo que estava confuso ou silencioso possa ganhar forma e significado.

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Em quais casos a psicanálise é indicada?

  • Depressão;

  • Ansiedade;

  • Síndrome do Estresse Pós-Traumático;

  • Fobias;

  • Crises de ansiedade;

  • Ataques de pânico;

  • Transtornos alimentares;

  • Relacionamento;

  • Comportamentos autodestrutivos;

  • Insônia;

  • Pensamentos suicidas;

  • Vícios.

Contatos

24 99835-3523

Avenida Rui Barbosa, 300 Liberdade, Resende - RJ

Desenvolvido por: Insight Estúdio - 2025

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